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Frau Schmidt (Norma Varden) em A Noviça Rebelde
Biografia:
Estelita Bell foi uma dubladora Carioca.
Ester Daniotti nasceu em 23 de Setembro de 1910, na cidade do Rio de Janeiro. Formada como Professora Primária, Estelita larga a carreira e muda-se para Porto Alegre, Rio Grande do Sul em 1934, no qual tenta a carreira como cantora. Primeiramente usa o nome de Ester Bell, usando o sobrenome Bell de sua mãe, Renée Bell, e posteriormente adota o nome de Estelita, ficando Estelita Bell.
Teatro
No mesmo ano a Companhia
de Procópio Ferreira vai fazer uma temporada em Porto Alegre, e por
sua mãe ter amizade com Procópio, Estelita entra para a companhia,
viajando com a mesma em 5 peças aonde participou.
Entre as peças, temos:
Compra-Se Um Marido (1934), de José Wanderley, Se Eu Fosse Rico (1934), traduzo do francês por Cyro Marques
e Renato Alvim, Capricho (1934), de Paulo de Magalhães, O Tufão de
Saias (1934), adaptação de Celestino Silva, e Precisa-Se de Um Pai
(1934),
original do espanhol Muñoz Heon e adaptação de Eurico Silva. As
primeiras duas peças foram apresentadas no Cassino.
Na companhia, atuou ao
lado de: Zezé Fonseca, Luiza Nazareth, Rodolfo Maya, Procópio
Ferreira, Luiz Darcy, Manuel Pêra, Elza Gomes, Albertina Pereira, Ruth Viana, Déa Selva, Abel Pêra, Darcy
Cazarré, Rodolfo Maia e Luiz de Arel, entre outros.
Em 1935, chegou a
participar de uma companhia criada por Darcy Cazarré, aonde atuou ao
lado do criador, sua esposa Déa Selva, Francisco Dantas, Lígia
Sarmento, e seu marido Pery Borges. A companhia durou pouco tempo.
Rádio Difusora
Em 1935, entra para a
Rádio Difusora de Porto Alegre, aonde segue carreira. No mesmo ano
casa-se com o rádioator Pery Borges.
Pery
Borges e Estelita Bell (1935)
Estelita e Pery foram
os responsáveis pelo início da dramaturgia na emissora, sendo considerados os
pioneiros do rádiodrama no Rio Grande do Sul chamados de dupla de
ouro pelos jornais da época. Na ocasião, lançaram o programa Rádio
Teatro (1935-36), que durou quase 2 anos.
Rádio Farroupilha
Em Janeiro de 1936, ainda
trabalhando na Difusora, começa também a trabalhar na Rádio
Sociedade Farroupilha. Estelita e Pery fizeram o sucesso da
emissora, representando peças de teatro no programa Teatro
Farroupilha (1937).
Por volta de 1937, chega
a participar da Rádio Gaúcha, mas logo se concentra nos trabalhos na
Rádio Farroupilha com exclusividade.
Estelita e Pery
permanecem na emissora até 1946, quando se transferem para
trabalharem na Rádio Mayrink Veiga.
Rádio Mayrink Veiga
Ingressam na emissora em 1 de Junho
de 1946, aonde principalmente Estelita segue longa carreira, de mais
de 20 anos de extensão.
No início de sua carreira
na emissora, atua em muitas peças do Teatro Pelos Ares Plácido
Ferreira.
Sarah Nobre, Manoel
Braga, Estelita Bell e Samir de Montemor na novela Amor
Impossível (1952)
Também atuou em novelas
na emissora, como: Inquietação
(1946), Madame Bovary
(1949), aonde fez o papel principal, Ódio de Morte (1951), Ainda
Resta Uma Esperança (1951), Sublime Redenção (1952), Amor Impossível
(1952), entre outras.
Um tempo depois de
ingressar na emissora, por volta de 1948/49, Estelita é chamada para atuar na novela A
Vida Por Um Fio, nome inspirado no filme americano de mesmo nome e
que tinha como protagonista a atriz Barbara Stanwyck. Por sua atuação
nessa novela, Estelita torna-se famosa e começa a ser escalada para
vários programas na casa.
Apesar das atuações em
peças e novelas, é nos programas humorísticos que Estelita se
destaca, programas esses que já interpretava nas rádios gaúchas.
Entre eles temos A Cidade Se Diverte (1951-59), de Haroldo Barbosa,
que ficou no ar por vários anos. A partir de 1959, Haroldo divide os
trabalhos no programa com Roberto Silveira. Na atração, atuou ao
lado de Orlando Drummond, Nadia Maria, Zé Trindade, Matinhos,
Otávio França, Darci de Souza, Altivo Diniz, Roberto Mendes, Antônio
Carlos e Abel Pêra, entre muitos outros.
Também atuou em outros
programas humorísticos na emissora, como: Risos e Ritmo (1947), ao
lado de Pery Borges e Orquestra, Pensão da Dona Emília
(1951), de Edgard
G. Alves, ao lado de Manoel Braga, Wilma Faria, Zé Trindade, Selma
Lopes e Pery Borges, Levertimentos (1954), de Haroldo Barbosa e
Sérgio Porto, que ficou vários anos no ar, atuando ao lado de Zé
Trindade, Nanci Wanderlei, Ema D'Ávila, Selma Lopes, entre outros, Vai da Valsa (1955), ao lado de Ema D'Ávila, Zé
Trindade, Antônio Carlos, Matinhos, Nancy Wanderley, Chico Anyzio,
Paulo Gonçalves, Renato Consorte, entre outros.
Estelita chegou a fazer
trio vocal com Wilma Faria e Selma Lopes, em atuações na emissora em 1955.
Rádio Mundial
Em 1955, ingressou na
Rádio Mundial, aonde chegou a ficar alguns meses. Entre os trabalhos
que realizou na emissora, está a novela: Enquanto o Sono Não Chega
(1955).
Rádio Mayrink Veiga
Retorna a Mayrink em
1956.
O Homem Sem Passado (1957)
Entre as novelas que
interpretou nessa nova fase na emissora, estão: As Sombras Tudo
Encobrem (1956), O Homem Sem Passado (1957), Os Anjos Também Choram
(1958), Nas Fronteiras do Inferno (1962), As Mãos Estranhas do
Destino (1962), entre outras.
Estelita Bell (1956)
De volta também aos
programas humorísticos da casa, Estelita estréia em um
dos programas de maior sucesso da emissora: Lá Vem Dona
Isaura (1956), de Haroldo Barbosa ao lado de Ema D'Ávila, Vilma Faria, Zé
Trindade, Altivo Diniz, e muitos outros.
É feita uma versão do programa para
Televisão, sendo levado à TV Rio canal 13 por Victor Berbara em
1957, ano em que Estelita estreava na emissora. O programa conta com
o mesmo elenco do rádio, além da participação de atores televisivos.
Em 1958 o programa se transfere para a TV Tupi.
Zé Trindade, Ângela
Maria, Estelita Bell, Altivo Diniz e Pery Borges (1959)
Entre os outros programas
humorísticos que participou na casa, estão: Vai Levando... (1957), de
Chico Anyzio, ao lado de Terezinha Moreira, Paulo Gonçalves, Ema
D'Ávila, e outros, Diversões Cibele - Das Casas da Banha (1959), ao
lado de Orlando Drummond, Hamilton Ferreira, Zé Trindade e outros,
Me Dá Meu Boné (1959), ao lado de Chico Anyzio e outros, A Comédia
da Cidade (1959), de Chico Anysio, ao lado de Matinhos, Nadia Maria,
Antônio Carlos, Manoel Braga e o próprio Chico Anysio, entre outros
programas.
Em programas de
variedades, atuou em:Lendas e Verdades
de Todo o Mundo (1956), de Amaral Gurgel com direção de Ênio Santos,
ao lado de Paulo Gonçalves, Sérgio de Oliveira, Marilena Alves e
Selma Lopes, Gente Que a Gente
Encontra (1959), de Antônio Maria, e O Mundo é Dos Vivos (1959), de Max Nunes,
ambos ao lado do clássico grupo de humor da Mayrink, Orlando
Drummond, Zé Trindade, Otávio França, Ari Leite, entre muitos
outros.
Na década de 1960, atuou
nas peças do programa: Grande Teatro de Gala
(1964-65).
Livro
Em 1941, Pery Borges,
marido de Estelita, lança o livro 6 Anos de Rádio, contando
histórias sobre a dupla que fazia com sua esposa no rádio, e
inúmeras crônicas engraçadas que levavam ao ar, com a crônica do
neto e a avó, que narra um diálogo engraçado entre um neto cheio de
gírias e sua avó.
Teatro no Rio
Em 1955, retorna aos
palcos, fazendo parte do seminário sobre teatro escolar promovido
pelo Instituto Brasileiro de Teatro.
Atuando no teatro, esteve
em: Filomena, Qual é o Meu
(1955), ao lado de Eva Todor, Heloísa Helena, Colé, Luís Iglesias,
Oscarito, Margot Louro, Wilsa Carla, Paulo Celestino e outros.
Em 1956, se tornou
secretária da Casa dos Artistas, ao lado de Colé Santana que era
presidente. Chegou a ir mais Colé e outros artistas do teatro a
Câmara dos Deputados lutar por melhores condições ao abrigo. Chegou
a atuar uma peça, na ocasião na Casa dos Artista, chamada: Dona
Brasília Quer Casar (1957), ao lado de Alda Garrido, em benefício da
instituição.
Um tempo depois, esteve
na Companhia Paulo Autran -
Bibi Ferreira, na peça: My Fair Lady - Minha Querida Lady (1962-63), ao lado de Paulo Autran,
Bibi Ferreira, Jayme Costa, Paulo Goulart, Elza Gomes, e mais de 100
outros artistas. Além de apresentação no Rio, também se apresentou
em São Paulo em 1963.
Nos anos de 1970, atuou
em peças, como: Camarada Adiado / O
Camarada Mioussov (1971), ao lado de Ari Fontoura, Arlete Sales,
Luisa Castelli, Adriano Reis, Osvaldo Louzada, e outros, com direção
Fábio Sabag, Bigamia do Outro Mundo
(1971-72), ao lado de Eva Todor, André Villon, Daisy Lucide, e
Afonso Stuart, O Prisioneiro da Segunda
Avenida (1973), ao lado de Ítala Nandi, Milton Carneiro, Francisco
Dantas, Henriqueta Brieba e Aimée, e Chiquinha Gonzaga (1974),
ao lado de Eva Todor, Reinaldo Gonzaga, Suzy Arruda, Fernando Villar,
e outros 30 e poucos artistas.
Em 1975, participa da
leitura dramática da peça O Terrível-Triste-Trágico Encontro de
Fátima Maria da Glória Com o Encantador-Desencantador-Acabado Senhor
Americano (1975), ao lado de Elza Gomes, e outros.
Nos anos de 1970, também
atuou na peça: Lá em Casa é Tudo Doido
(1978), ao lado Milton Carneiro, Heloisa Mafalda, Rogério Cardoso, e
outros.
Nos anos de 1980, esteve
em: Calúnia (1981-82), de Lilian Hellman e direção de Bibi
Ferreira, que ficou 5 meses em cartaz, com o elenco de Lídia Brondi, Ariclê Perez, Monah Delacy, Maria Pompeu, Cláudia Costa,
Sylvia Bandeira, entre outros, e Testemunha de Acusação
(1983-84), de Agata
Christie e direção de Domingos de Oliveira, com Henriete Morineau,
Diogo Vilela, Vanda Lacerda, Felipe Wagner e Vinícius Salvatori.
Nos anos de 1990, atuou
em sua última peça: Sítio do Pica-Pau Amarelo
(1994), ao lado de Jacyra Sampaio.
TV Rio
Sua estréia na emissora
foi em 1957, quando começou a fazer Lá Vem Dona Isaura (1957),
programa da Rádio Mayrink Veiga, na emissora. O programa foi levado
a emissora por Victor Berbara, e contava com o mesmo elenco do
rádio, além da participação de atores televisivos. Em 1958 o
programa se transfere para a TV Tupi, sem Estelita no elenco.
Em 1959, Estelita
participa eventualmente do programa da TV Rio, Aquele Teatrinho
(1959), ao
lado de Zé Trindade e Nanci Wanderlei, além de outros atores que
compunham o grupo de apoio no decorrer dos episódios, como
Wellington Botelho, Wilton Franco, Macedo Neto, entre outros.
TV Excelsior - Rio
Fica um grande hiato
longe da televisão, retornando na TV Excelsior no Rio, na novela
infantil: A Ilha do Tesouro (1966).
TV Globo
Neide Aparecida e
Estelita Bell no Teatro Infantil (1970)
Em 1970, ingressa na Rede
Globo, aonde começa a participar
ativamente do programa Teatro Infantil, aonde eram exibidas várias
atuações do gênero. O programa era produzido por Fábio Sabag.
Assim na Terra Como
no Céu (1970)
No mesmo ano, começa a
atuar em novelas da casa. Entre elas, temos: Irmãos Coragem (1970),
Assim na Terra Como no Céu (1970), Chega Mais (1980), Quatro
Por Quatro (1994), O Fim do Mundo (1996), e Salsa e Merengue (1996).
Em minisséries,
participou de:
Memórias de Um Gigolô (1970).
Chico City (1973)
A partir de 1973, foi
convida pelo antigo colega de rádio, Chico Anysio, para
participar de seu programa humorístico na Rede Globo chamado Chico
City (1973).
Caso Verdade (1982)
Em programas
jornalísticos, atua de Caso Verdade (1982/83), e de alguns episódios
de Você Decide (1998/2000).
Cinema
Começou no cinema na
década de 1950, atuando nos filmes: Massagista de Madame (1958), ao
lado de Helio Colonna, Nanci Wanderlei, Zé Trindade, Renata Fronzi,
e grande elenco, Mulheres, Cheguei!
(1959), ao lado
de Zé Trindade, Jaime Costa, Alberto Perez, Riva
Blanche, Duarte de Moraes, Laura Suarez, e grande elenco, Mulheres
à Vista (1959), ao lado de Zé Trindade em companhia de Consuelo
Leandro, Bill Farr, Grande Otelo, Carlos Imperial, Renato Restier,
entre outros.
Bom Mesmo é Carnaval
(1962)
Nos anos de 1960, atuo no
filme: Bom Mesmo é Carnaval
(1962), ao lado de Zé Trindade, Anilza Leoni,
Alberto Perez, Nelly Martins, Renato Restier, Darcy de Souza e
Tutuca.
Nos anos de 1970, foi a
época que mais atuou no cinema, participando dos filmes: Doce Esporte do Sexo
(1971), ao lado de antigos
companheiros de rádio como Chico Anysio, Orlando Drummond e Carlos
Imperial, além das participações de Ana Maria Magalhães, Arnaud
Rodrigues, e Jorge Dória, O Mau Caráter (1974), ao lado de Jece
Valadão e Vera Gimenez, Tio Maneco, o Caçador de Fantasmas / O
Caçador de Fantasmas (1975), ao lado de Rodolfo Arena e Roberto Maya, As Aventuras de Um Detetive Português
(1975),
ao lado de Jorge Dória, Grande Otelo, Nelson Dantas, Fábio Sabag e
Mara Rúbia, Tem Folga
na Direção (1976), ao lado de Zé Trindade, Newton
Martins, Rodolfo Arena e Neuza Amaral, Quem Matou Pacífico? (1977),
ao lado de Jece Valadão, Jofre Soares e Rodolfo Arena, Ódio (1977),
junto com Jaime Barcellos, Francisco Dantas e Heloísa Helena, e J.j.j., o
Amigo do Super Homem (1978), dividindo cena com Armando Bógus,
Rodolfo Aena e Marthus Mathias.
Na década de 1980, atuou
nos filmes: O Beijo No
Asfalto (1981), junto com Reginaldo Faria, Norma Blum, Xandó
Batista e Jorge Dória, e Tropclip (1985), o último filme em que
participou, ao lado de Jonas Bloch e
Marcos Frota.
Dublagem
Estelita Bell
Na dublagem começou no
início dos anos de 1960, passando por empresas como Herbert Richers,
TV Cinesom, Dublasom Guanabara, Riosom, Tecnisom, Combate e Delart.
O primeiro estúdio que
atuou com freqüência foi a Dublasom Guanabara nos anos de 1960 e
1970. Nos anos de 1970, também foi muito atuante na Tecnisom, e em
todos os estúdios que Carlos De La Riva estava a frente, como os
trabalhos com a Combate no final dos anos de 1970, início dos anos
de 1980, e com a Delart nos anos de 1980, e início dos anos de 1990.
Entre os personagens que
à marcaram nos desenhos estão a Bruxa na segunda dublagem que foi
realizada nos anos de 1960 do longa-metragem Branca de Neve e Os
Sete Anões, Godofreda no longa-metragem Mogli - O Menino Lobo, Matriarca dos
Elefantes na segunda dublagem de Dumbo, Carlotta no longa-metragem A Pequena Sereia,
Cigana no episódio Os Fantasmas Galopantes em Scooby-Doo, Cadê
Você?, entre outros.
Godofreda em Mogli -
O Menino Lobo
Em filmes fez Elizabeth Stroud interpretada por Thelma Ritter em O Homem de Alcatraz, Terri interpretada por Carey More em Sexta-Feira 13 - Parte 4 - O Capítulo Final, Sacerdotisa Vulcana interpretada por Judith Anderson em Jornada nas Estrelas 3 - Á Procura de Spock, Tia Agatha interpretada por Ethel Griffies em Bucha Para Canhão, Frau Schmidt interpretada por Norma Varden em A Noviça Rebelde, entre outros.
Julie Andrews e Norma
Varden em A Noviça Rebelde
Estelita não era uma constante dubladora, dublava eventualmente por razão de se dedicar mais à TV e ao cinema. Uma de suas últimas dublagens, se não a última, foi a personagem Carlotta em A Pequena Sereia, dublada na Delart em 1990.
Veio a falecer em 12 de
Abril de 2005, aos 93 anos de parada cardíaca.
Trabalhos:
Filmes
- Elizabeth Stroud (Thelma Ritter) em O Homem de Alcatraz
- Terri (Carey More) em Sexta-Feira 13 - Parte 4 - O Capítulo Final
- Sacerdotisa Vulcana (Judith Anderson) em Jornada nas Estrelas 3 - Á Procura de Spock
- Tia Agatha (Ethel Griffies) em Bucha Para Canhão
- Frau Schmidt (Norma Varden) em A Noviça Rebelde
- Terri (Carey More) em Sexta-Feira 13 - Parte 4 - O Capítulo Final
- Sacerdotisa Vulcana (Judith Anderson) em Jornada nas Estrelas 3 - Á Procura de Spock
- Tia Agatha (Ethel Griffies) em Bucha Para Canhão
- Frau Schmidt (Norma Varden) em A Noviça Rebelde
Desenhos
- Carlotta em A Pequena Sereia (Longa-Metragem)
- Mendiga em Branca de Neve e Os Sete Anões (Longa-Metragem - 2ª Dublagem)
- Godofreda em Mogli - O Menino Lobo (Longa-Metragem)
- Matriarca dos Elefantes em Dumbo (Longa-Metragem - 2ª Dublagem)
- Cigana em Scooby-Doo, Cadê Você?
Fontes: Dramaturgia
Brasileira - In Memoriam, Hemeroteca Digital, Revista do Rádio,
Jornal do Brasil, Wikipédia, Última Hora, Rádio no Rio Grande do
Sul, A Federação, O Momento, O Cruzeiro, Diário Carioca, Revista da
Semana, A Noite, A Batalha, Tribuna da Imprensa, Diário Carioca,
Diário da Noite, Correio da Manhã, O Momento, Diário de Notícias
(RS), A Federação, A Scena
Muda, Augusto Bisson.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSou o responsável pelo "Uma história no Rádio no Rio Grande do Sul" e pelo "Beco da Saudade". Que baita material! Parabéns. Dona Estelita, que tive a honra de entrevistar, iria se sentir honrada. Parabéns! Luiz Artur Ferraretto - Professor da UFRGS.
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